Equivocadamente taxado como o “patinho feio” da política sergipana por seus adversários, o senador Rogério Carvalho (PT), tem sido, ultimamente, o grande alvo dos governistas, que tentam desconstruí-lo e enfraquecê-lo no cenário local, o que vem gerando um efeito reverso, deixando o petista cada vez mais forte diante do eleitorado lulista.
Desta vez, chama a atenção as diferentes formas que o grupo tem usado para tornar a liderança de Rogério questionável. Ora tentam taxá-lo de um político sem republicanismo, e em outras ocasiões chegam a afirmar que o senador estaria se contrariando, ao voltar a se aliar aos situacionistas. Hipóteses que, nem de longe, se aproximam da realidade.
O que acontece é que qualquer movimentação do senador, por mais minuciosa que seja, já vira objeto dos governistas para tentar difamar sua imagem, que muito tem se fortalecido não somente em Sergipe, onde obteve 586 mil votos, como também no cenário nacional, por ser uma das principais vozes do PT no Senado.
Primeiramente, tentaram desqualificar Rogério no que tange seu republicanismo, quando o senador, devido a outros compromissos de agenda que não poderiam ser remarcados, não pôde participar do evento em Sergipe que contou com a participação do ministro da Educação, Camilo Santana. O que, para os governistas, soou como se o petista estivesse evitando seus adversários.
Já na mais recente ocasião, em que os ministros Flávio Dino e Wellington Dias estiveram no estado, Rogério participou e se destacou em ambas as visitas, principalmente na do chefe da pasta da Assistência Social, em que foi o organizador, enquanto que a do chefe da Justiça ficou a par do governo do Estado. E, mais uma vez, para buscar passar uma falsa narrativa para o povo, os governistas afirmaram que a participação do senador nos eventos foi um aceno para retomar a aliança com o grupo, quando na verdade o petista apenas cumpriu com seu papel de parlamentar e liderança, conforme a disponibilidade de sua agenda.
Além de todos esses cenários, há também quem diga que Rogério esteve presente nas visitas devido ao clima dentro do PT Sergipe, que teria sido apaziguado com o ministro Márcio Macedo. Situação que, dentre as outras, é a que mais possui chance de ser a verdadeira, considerando que o partido busca se fortalecer para os próximos pleitos no estado, sendo independente dos demais grupos, trazendo de volta a história de força individual da sigla.
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