Com o avanço da pré-candidatura de Candisse Carvalho (PT) à prefeitura de Aracaju, a direita em Sergipe se vê diante de um cenário ainda mais desafiador, despertando sentimentos que vão desde a apreensão até a aversão e a insegurança em relação ao potencial de crescimento do Partido dos Trabalhadores na capital sergipana, onde a sigla vem fortalecendo a retomada de seu protagonismo.

O apoio nacional do PT e o respaldo do presidente Lula têm impulsionado ainda mais a pré-candidatura de Candisse, que também conta com a força de articulação de Rogério Carvalho e João Daniel, gerando preocupações entre as lideranças de direita, que veem na pré-candidata uma ameaça real aos seus interesses.

O crescimento avassalador da pré-candidatura, aliado ao apoio popular, da militância e dos movimentos sociais, sugere que Candisse possui chances reais de chegar ao segundo turno das eleições deste ano na capital, tornando-se uma concorrente de peso para os demais pré-candidatos.

Diante desse contexto, as lideranças de direita têm adotado uma postura agressiva, em um claro desespero, lançando uma ofensiva para tentar enfraquecer Candisse na disputa. No entanto, o PT tem redobrado seus esforços em defesa da pré-candidata, que tem se destacado por sua proximidade com a população, ouvindo atentamente suas demandas e preocupações.

É importante ressaltar que as eleições de 2022 em Aracaju já evidenciaram uma polarização entre as forças políticas, com Lula obtendo vantagem sobre Bolsonaro em ambas as etapas do pleito na cidade, o que justifica essa apreensão dos direitistas. Essa polarização promete se repetir em 2024, com a nacionalização das eleições na capital, onde Candisse desponta como uma grande surpresa da esquerda, e Emília como o nome da direita.


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