O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Márcio Macedo (PT), se encontra, mais uma vez, no centro de escândalos nacionais, com graves acusações de uso inadequado de recursos públicos.

As revelações mais recentes, trazidas à tona pelo jornalista Lauro Jardim do O Globo, apontam para a emissão de passagens custeadas pelo erário destinadas a aliados para curtirem o Pré-Caju, em novembro do ano passado.

Isso teria sido o motivo para a renúncia de Maria Fernanda Ramos Coelho, número 2 da Secretaria-Geral da Presidência, do cargo devido a supostos desentendimentos com o ministro.

O desentendimento teria ocorrido após Márcio Macedo convidar servidores de seu gabinete para o evento, e as passagens teriam sido custeadas pelos cofres públicos, sem a devida autorização dela para os gastos.

Este não é o primeiro episódio envolvendo o ministro. Em agosto, o Estadão divulgou que Márcio teria utilizado indevidamente um avião da FAB para celebrar o aniversário da esposa, somando mais uma situação questionável no uso de recursos públicos.

Já no início de 2023, também ganhou destaque na imprensa nacional a polêmica possível interferência do ministro para barrar a nomeação de Rose Rodrigues no Incra.

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