Com o Acordo de Não Persecução Cível (ANPC) firmado para evitar qualquer insegurança jurídica que pudesse torná-lo inelegível, o prefeito eleito de Itabaiana (PL), Valmir de Francisquinho (PL), se juntou ao time de políticos que optaram pelo mesmo caminho junto ao Ministério Público de Sergipe.
Outro nome que também já fez o mesmo foi o deputado federal Gustinho Ribeiro (Republicanos). Ele já firmou três ANPCs em processos relacionados a improbidade administrativa.
O deputado estadual e ex-prefeito Luciano Bispo (PSD) também firmou um ANPC em um caso de improbidade administrativa ligado a uma de suas gestões como chefe do Executivo municipal.
O STF já acolheu um parecer do Ministério Público Federal e extinguiu a punibilidade do ex-governador Jackson Barreto, arquivando a Ação Penal (AP 377) em que era acusado de peculato e falsidade ideológica.
Já Valmir, com a assinatura do acordo, se compromete a pagar uma multa e cumprir outras condições estipuladas pelo Ministério Público, garantindo a extinção do processo e a suspensão de eventuais penalidades. Contudo, para muitos, a assinatura do acordo representa uma admissão tácita de culpa por corrupção no caso do Matadouro.
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