Resultado positivo é reflexo das políticas públicas de geração de emprego e renda adotadas pelo Governo do Estado
Sergipe atingiu a menor taxa de desemprego desde 2012. É o que apontam os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o levantamento, a taxa de desocupação no estado caiu de 8,1% no segundo trimestre de 2025 para 7,7% no terceiro trimestre. Esse é o menor índice registrado pelo estado na série histórica do estudo, iniciado em 2012.
A Pnad aponta ainda que o trabalho informal em Sergipe caiu de 49,1% no segundo trimestre para 47,5% no terceiro trimestre deste ano, uma redução de 1,6 ponto percentual. A queda reflete o avanço dos empregos com carteira assinada, que somaram 357.444 trabalhadores em setembro, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O número supera, inclusive, a quantidade de beneficiários do programa Bolsa Família no estado, atualmente em 356 mil.
Com a queda do desemprego e o aumento da formalização, o rendimento médio dos sergipanos também cresceu, alcançando o maior valor entre os estados do Nordeste. Segundo análises do Observatório do Trabalho, órgão vinculado à Seteem, a renda média real no estado chegou a R$ 2.905, um aumento de R$ 660 em relação ao último trimestre de 2022, equivalente a uma alta de 13,3%.
Os resultados positivos estão diretamente relacionados às políticas públicas de geração de emprego e renda implementadas pelo Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo (Seteem). Entre as iniciativas estão a ampliação de cursos de qualificação profissional para jovens e adultos, como o Programa Primeiro Emprego (PPE) e o Qualifica Sergipe; a oferta de vagas por meio da plataforma GO Sergipe e a realização de feirões de aprendizagem profissional.


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