Movimento da categoria cobra do governo respostas em relação às reivindicações da categoria como o reajuste salarial e o retorno do adicional de periculosidade.

A Justiça de Sergipe considerou ilegal a ‘Operação Padrão’, organizada pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol), e pela Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado de Sergipe (Adepol).

Com isso, o Tribunal de Justiça de Sergipe deferiu, nesta sexta-feira (14), uma liminar que determina a imediata suspensão do movimento das categorias com o retorno às atividades dos servidores policiais civis e dos delegados de polícia.

A decisão impossibilita, também, a realização de novas paralisações ou suspensão parcial de trabalho, sob pena de multa diária de R$ 50 mil para as entidades representativas de classe, no caso de descumprimento.

Entenda o caso

Após realizar várias assembleias na última terça-feira (11), os policiais realizaram um ato em frente a 3ª Delegacia Metropolitana, onde funciona a Central de Flagrantes e iniciaram uma paralisação de 12h e na sequência a ‘Operação Padrão’, que segundo os manifestantes continua até que as reivindicações sejam contempladas.

Nesta quinta-feira (13), Policiais Civis, Militares e Bombeiros de Sergipe, realizaram uma marcha até a porta do Palácio de Despachos, sede do governo do estado, em Aracaju.

Segundo eles, o objetivo era cobrar respostas em relação às reivindicações da categoria como o reajuste salarial e o retorno do adicional de periculosidade. Eles alegam que aguardam há mais de um ano uma contraproposta do governo.

Em entrevista ao SE1, nesta quarta-feira, o governador Belivaldo Chagas, afirmou que o diálogo com a categoria é permanente e que uma proposta será elaborada prevendo a restruturação da carreira dos policiais.

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