Em meio às investigações sobre o crime que vitimou uma idosa no primeiro semestre de 2023, em Neópolis, a delegacia local, responsável pelo inquérito policial, constatou que o caso trata-se de um feminicídio. Os trabalhos mostraram que o homem, na companhia de um outro suspeito, ceifou a vida da mulher, para causar sofrimento à ex-companheira.
Com a mudança na tipificação criminal, de homicídio para feminicídio, a Polícia Civil solicitou à Justiça a prisão preventiva do investigado, que foi prontamente acatada e cumprida nesta sexta. De acordo com os levantamentos policiais, o preso, além do cometimento do feminicídio, descumpriu medidas protetivas que beneficiavam a sua ex-companheira, residente em Alagoas.
“Recentemente, como a perseguição contra a ex-companheira permanecia, foram decretadas medidas protetivas no estado de Alagoas. Então, em 2022 tinha medida protetiva por Sergipe, e agora em 2024, medidas protetivas por Alagoas”, citou o delegado Kherton Rafael, que investiga o caso.
Diante das últimas conclusões, o inquérito policial está em fase de finalização. “O feminicídio foi praticado contra a sogra com o fim de causar o sofrimento na ex-companheira. Matou a sogra como modo de causar violência psicológica contra a ex-companheira, que não queria reatar o relacionamento”, concluiu o delegado.
Nesta sexta-feira, 23, a Polícia Civil de Neópolis informou que um homem investigado pela morte da sogra, registrada em abril de 2023, em Neópolis, deixou de ser investigado por homicídio qualificado e passou a responder pelo feminicídio da idosa. Também hoje, foi cumprido o mandado de prisão preventiva contra ele, que já estava detido em cumprimento a mandado de prisão temporária.
Em meio às investigações sobre o crime que vitimou uma idosa no primeiro semestre de 2023, em Neópolis, a delegacia local, responsável pelo inquérito policial, constatou que o caso trata-se de um feminicídio. Os trabalhos mostraram que o homem, na companhia de um outro suspeito, ceifou a vida da mulher, para causar sofrimento à ex-companheira.
Com a mudança na tipificação criminal, de homicídio para feminicídio, a Polícia Civil solicitou à Justiça a prisão preventiva do investigado, que foi prontamente acatada e cumprida nesta sexta. De acordo com os levantamentos policiais, o preso, além do cometimento do feminicídio, descumpriu medidas protetivas que beneficiavam a sua ex-companheira, residente em Alagoas.
“Recentemente, como a perseguição contra a ex-companheira permanecia, foram decretadas medidas protetivas no estado de Alagoas. Então, em 2022 tinha medida protetiva por Sergipe, e agora em 2024, medidas protetivas por Alagoas”, citou o delegado Kherton Rafael, que investiga o caso.
Diante das últimas conclusões, o inquérito policial está em fase de finalização. “O feminicídio foi praticado contra a sogra com o fim de causar o sofrimento na ex-companheira. Matou a sogra como modo de causar violência psicológica contra a ex-companheira, que não queria reatar o relacionamento”, concluiu o delegado.
Fonte: A8se
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